Quem nunca sentiu dor?
Seja ela física ou emocional, ela comumente indica que algo está fora do eixo e precisa ser ajustado.
Ela é definida pela OMS como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com dano tecidual real ou potencial”, ou seja, pode indicar ou não algo mais grave.
Quando falamos em dor física, é importante lembrar que ela pode aparecer de diversas formas, tais como: dor muscular, dor articular, formigamento, pontadas, alteração de sensibilidade, etc.
Ela também pode ser dividida em 2 grupos:
Dor aguda: é intensa e dura um tempo relativamente curto (menor que 3 meses).
Dor crônica: é persistente e dura um longo período de tempo (maior que 3 meses), pode variar entre dor leve a severa.
A origem da dor é sempre multifatorial, envolvendo aspectos sociais, psicológicos e do ambiente que a pessoa vive, sendo o fator psicológico um dos mais importantes.
Já se sabe na ciência que pelo menos 50% dos indivíduos com depressão se queixam de dores (principalmente as crônicas).
Apesar disso, ainda não está totalmente esclarecida a causa por trás dessa correlação.
Existem alguns fatores que têm o poder de agravar qualquer tipo de dor, dentre eles os que se destacam são: sedentarismo, imobilismo (diferente do sedentarismo, é aquela pessoa que não realiza nenhuma atividade, praticamente fica em estado vegetativo), estresse e baixa qualidade de sono.
O Pilates é um ótimo aliado para a prevenção e tratamento das dores, pois é um método que trabalha a mobilidade, fortalecimento muscular e alongamento (importantes para todas as fases de reabilitação), além da parte respiratória, que contribui para a manutenção e controle do estresse no dia a dia.
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